Depois,
bem depois, vem o tempo e nos mostra a verdade como se fosse um passo
de dança. Suave, intenso, inteiro. Ele vem e mostra. E aí a gente olha
para trás e pergunta: por que não agi diferente? Porque você não tinha o
conhecimento que tem hoje. Não tinha a maturidade deste momento. Não te
culpa. Não me culpa. A gente não tem culpa.
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